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A reunião do Comitê Nacional tem caráter mais formal do que a da Assembleia apesar de ser presidida por Wang Huning， quarto no ranking de poder do Partido Comunista da China. Além dele， outras autoridades devem participar das discussões， incluindo Xi Jinping. Ao longo da semana， ele deve se reunir com conselheiros de vários dos 34 setores em que o Comitê se divide.

Segundo o analista Jiang Jiang， do think tank da agência oficial Xinhua， tanto o Comitê quanto a Assembleia "servem como uma janela para a direção política da China neste ano"， com implicações não só internas， mas externas.

Ele sugere acompanhar a movimentação de Xi já a partir das reuniões da Assembleia da delegação da província de Jiangsu， que ele também representa. No ano passado， foi num encontro do líder com representantes militares que ele apresentou um novo conceito estratégico para as forças chinesas， traduzido como "novas capacidades de combate de qualidade".

Jiang também considera a coletiva do ministro das Relações Exterioresmodo demo tigre， que costuma ser programada para o final das Duas Sessões， especialmente significativa neste ano， uma vez que acontece no segundo mês do novo governo Trump. Wang Yi deve usar a ocasião para expor a estratégia diplomática chinesa para "os EUA， a Europa， a Rússia e o Sul Global".

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